A Polícia não sabe quem cometeu o crime e nem a motivação para a morte do rapaz
O cadáver estava em decomposição e apresentava queimaduras nas pernas, o que leva a crer que os assassinos tentaram tocar fogo no tanque para destruir possíveis provas. O tanque estava abandonado em um terreno localizado no Residencial Magalhães II, Núcleo São Félix, naquela cidade do sudeste paraense.
O Departamento de Homicídios da Polícia Civil foi informado pelo Instituto Médico Legal que o rapaz foi morto por asfixia mecânica, provavelmente estrangulamento com um fio elétrico ou uma corda fina. De acordo com moradores, o rapaz foi visto pela última vez vivo no final da tarde de domingo no bar do Edilson, localizado no Residencial Magalhães II, que é um conjunto habitacional de casas populares, com iluminação precária e sem saneamento adequado.
Os policiais acreditam que o crime tenha sido praticado nas proximidades do residencial por mais de uma pessoa, pois tudo indica que o corpo foi enrolado em um lençol, carregado até o local e jogado no tanque, trabalho pesado para uma só pessoa.
Fonte: Ver-o-Fato
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